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7 dicas poderosas para sair da cama quando você esta com depressão

 

1. Dê um passo de cada vez

Não pense que você tem que se levantar para ir trabalhar. O trabalho provavelmente está bem longe na sua mente. Sim, ele será a parada final, mas divida essa meta em pequenos passos.

Por exemplo, pense “tenho que tomar um banho”; depois que estiver limpo e fresco, pense “estou indo me vestir”; depois, “estou indo tomar café da manhã” e logo você já estará no trabalho, ou em qualquer outro lugar que precise.

2. Arranje um incentivo

Aposte no cheiro irresistível do café para começar bem o dia.

 

Uma recompensa externa é uma excelente maneira de estimular a si mesmo. Se você tem uma cafeteira automática, programe-a para alguns minutos depois do seu horário de acordar. O cheiro irresistível de café fresco e a vontade de tomar aquela bebida deliciosa serão um bom motivo para se arrastar para fora da cama.

Você também pode pensar no pão de queijo quentinho que pode comprar no caminho para o trabalho. Ou nas novidades a conferir sobre seus amigos no Facebook depois que estiver de pé!

Antes de dormir, reserve sempre um tempo para pensar no que você fará de bom pela manhã para incentivá-lo a levantar.

3. Peça ajuda

Você pode pedir ao seu parceiro ou seus filhos que o acordem de uma maneira gentil. Se você mora sozinho, pode pedir a um amigo para telefonar em um determinado horário, ou ao porteiro do seu prédio para dar um toque.

Deixe o seu celular em algum lugar que você não alcance, para que precise se levantar para atender à chamada.

4. Lembre-se das suas responsabilidades

Lembre que outros dependem certamente de você.

 

Você pode ser um pai que precisa fazer o café da manhã para as crianças. Um marido que precisa levar a esposa para o trabalho. Um chefe que precisa passar confiança para vários empregados todas as manhãs. Um empresário com quem seus clientes precisam poder contar. Talvez você seja o encarregado de levar o cachorro para passear de manhã.

Lembrar-se das suas responsabilidades pode lhe dar um bom motivo para sair da cama.

5. Saiba o por quê

Por que você precisa sair da cama? Qual o panorama maior em que isso se insere? Mesmo que você odeie seu trabalho, é ele que garante seu salário no final do mês, permitindo que você pague suas contas, sua comida, a escola dos seus filhos.

Se você está desempregado, pense na necessidade de encontrar um trabalho, para poder viver livre de stress financeiro. Se está estudando, perceba que esse esforço é para que você possa ter um futuro melhor.

Se não está estudando nem trabalhando, encontre uma boa (e válida) razão para sair da cama todas as manhãs. Certamente, você vai conseguir achar uma maneira de impactar a vida de alguém.

6. Estabeleça metas diárias

O ideal é preparar sua lista de tarefas na noite anterior; logo, cumprir o primeiro item dela pode ser sua motivação diária.

7. Esconda seu despertador ou celular

E agora, vai pular mesmo da cama?

 

Esse truque é manjado, mas funciona! Certifique-se de que você terá que se levantar para desligar o alarme. Uma vez de pé, é preciso apenas fazer o esforço de não se jogar na cama de novo!

Outras dicas para uma casa saudável

  • Mantém a casa limpa e arrumada.
  • Deixe a casa bastante iluminada com lâmpadas ou iluminação natural.
  • Abre as janelas 3 vezes ao dia para ventilar os ambientes.
  • Deixe o sol bater pelo menos 2 vezes por dia.
  • Compre uma planta para cada quarto.
  • Utilize um aromatizador de ambiente para manter um cheirinho agradável.
  • Privilegie cores claras como azul, amarelo ou verde. Em caso de necessidade, pinte as paredes com cores claras que você gosta.
  • Evite usar cores escuras ou fortes como cores principais nos ambientes.
  • Faça a sua casa o mais aconchegante possível.
  • Tire toda umidade.
  • Não deixe o seu animal de estimação (cachorro ou gato) tomar conta da casa.
  • Na hora de dormir, deixe o seu quarto o mais escuro possível. Pesquisas mostram que dormir com um quarto iluminado pode estimular a depressão.

8 maneiras de cultivar a compaixão e melhorar a sua vida

Pesquisas revelam que compaixão é muito mais do que uma reação ao sofrimento dos outros. É também uma habilidade essencial que pode ser aperfeiçoada com o passar do tempo e pode transformar sua vida e aumentar sua felicidade. Aqui estão oito maneiras de cultivar a compaixão.

1. Comece a abrir o coração diariamente

Sentir gratidão ajuda a desenvolver compaixão.

Ao acordar, fique de pé, alongue os braços e as pernas e sinta o máximo de gratidão que puder. O objetivo deste passo é abrir o coração e alcançar uma nova mentalidade.

Respire lenta e profundamente por um minuto e agradeça por tudo que vier à sua mente. Isso vai ajudá-lo a começar o dia com pensamentos positivos.

Claro, é particularmente difícil sentir-se grato quando se está sofrendo de depressão, mas se você tiver feito os exercícios do capítulo sobre gratidão, conseguirá selecionar algumas coisas para agradecer todas as manhãs.

O Dalai Lama costuma começar cada dia com os seguintes pensamentos:

  • “Hoje eu tenho sorte por ter me levantado, estou vivo, minha vida é preciosa, não vou desperdiçá-la.
  • Vou usar todas as minhas energias para o meu desenvolvimento pessoal, para expandir meu coração para os outros, para alcançar a iluminação para o benefício de todos os seres viventes.
  • Terei pensamentos gentis sobre os outros, não ficarei bravo ou pensarei mal sobre os outros, irei beneficiar os outros o quanto eu puder.”

Você pode criar a sua versão, com as suas próprias palavras, e repeti-la como um mantra todas as manhãs.

2. Desperte sua empatia

Despertando a sua empatia, você reforça a sua compaixão.

O primeiro estágio do cultivo da compaixão é desenvolver empatia pelo próximo. Empatia é a habilidade de entender e até mesmo compartilhar as emoções alheias, mesmo que sua situação pessoal não afete você.

Quando você aprende a sofrer pelos outros como sofre por si mesmo, pode tomar atitudes para aliviar seu sofrimento.

Imagine um amigo ou familiar que está passando por uma dificuldade. Imagine a dor e o sofrimento que ele está enfrentando e como isso o afeta.

Tente ver as coisas pelos olhos dele e entender seus sentimentos.

Depois que você conseguir se colocar no lugar de uma pessoa próxima, tente fazer o mesmo exercício com um completo desconhecido.

3. Procure semelhanças

Você tem mais similaridades com os outros que você pensa.

É mais difícil sentir compaixão por pessoas totalmente diferentes do que por outras que agem ou pensam como você.

Ver semelhança entre você e os outros aumenta o sentimento de compaixão.

O pedinte na rua, aquele motorista estúpido que o ultrapassou ou aquele colega de trabalho que te irrita profundamente podem ter mais coisas em comum com você do que você imagina.

Procure por semelhanças em outras pessoas para sentir alguma conexão com elas.

Um estudo recente mostra que até coisas simples como tamborilar com os dedos no mesmo ritmo que um estranho aumenta o sentimento de compaixão.

4. Reconheça as necessidades dos outros

Reconhecer as necessidades dos outros aumenta a sua compaixão.

Todo mundo tem suas necessidades: fisiológicas (fome, sono), materiais (abrigo, dinheiro), amor e pertencimento (amigos e conexões sociais), psíquicas (realização emocional, ser reconhecido e valorizado) e espirituais (crescimento pessoal, contribuição para a sociedade).

Quando uma ou várias dessas necessidades não são preenchidas, uma pessoa pode fazer coisas que nos incomodam ou ofendem.

Pode ser por culpa dela mesma ou não. Independentemente disso, é importante entender por que ela está agindo assim.

Quando você tentar entender alguém, compreenda suas necessidades e diga a si mesmo:

  • “Assim como eu, ele/a está em busca da felicidade.”
  • “Assim como eu, ele/a está tentando evitar o sofrimento.”
  • “Assim como eu, ele/a conhece a tristeza, a solidão e o desespero.”
  • “Assim como eu, ele/a está procurando suprir suas necessidades.”
  • “Assim como eu, ele/a está aprendendo sobre a vida.”

5. Não jogue o jogo da culpa

Com compaixão, você não precisa culpar ninguém.

Quando culpamos outras pessoas pelo seu sofrimento, nos sentimos menos gentis e preocupados com elas.

Para cultivar a compaixão, você tem que ser o advogado e não o juiz.

Não importa o que alguém tenha feito ou esteja fazendo, ter compaixão não é apontar o dedo para julgar, é entender. Por mais culpado que ele/a seja.

6. Analise quando você perdeu a habilidade de sentir compaixão

Olhe para dentro e pergunte a si mesmo por que você não consegue sentir compaixão.

Talvez seja muito narcisista e intolerante. Talvez tenha medo de se ferir. Talvez alguém tenha tirado vantagem de você no passado. Ou talvez sua convicção de que todo mundo recebe o que merece esteja no meio do caminho.

Seja qual for o motivo, trabalhe sua habilidade de sentir compaixão, para o seu próprio bem. 

A boa notícia é que você não a perdeu, ela está apenas bloqueada de alguma forma.

7. Esteja a postos

Ajudar outras pessoas (mesmo com pequenos gestos) é a parte ativa da compaixão.

Colocando-se à disposição para ajudar, você não estará apenas fazendo a diferença na vida de outra pessoa, mas na sua também.

Seja receptivo, mas não se torne uma esponja: você não pode tomar o sofrimento alheio como seu próprio, nem se tornar responsável pelos outros.

Se fizer isso, corre o risco de se sentir angustiado, ameaçado e sobrecarregado.

8. Fortaleça seus músculos da compaixão através da meditação

A meditação tem muitos benefícios, além de fortalecer a compaixão.

Já foi provado que a compaixão pode ser fortalecida, como se fosse um músculo. Você pode se beneficiar de duas meditações para aumentar a sua compaixão comprando o nosso pacote de áudios com Meditações guidas.

Você também pode direcionar compaixão para seus amigos, familiares ou estranhos toda vez que meditar.

Compaixão, um antídoto para a depressão

 

“Quanto mais compaixão eu direciono aos outros, mais gentil eu me torno comigo mesmo”, disse Therese Borchard, uma escritora que já viveu atormentada pela depressão. Muitos veem a compaixão como um antídoto para a depressão porque ela tem inúmeros e profundos benefícios, sendo dois dos maiores a alegria e o prazer.

 

Compaixão é um sentimento que proporciona a sensação de sofrimento compartilhado – compaixão significa literalmente “sofrer junto” – combinada ao desejo de aliviar o sofrimento dos outros e demonstrar amor e gentileza para com os que sofrem.

Compaixão, empatia e altruísmo

Compaixão significa literalmente “sofrer junto”.

 

Compaixão é diferente de empatia e altruísmo, apesar desses conceitos estarem relacionados entre si.

Enquanto a empatia refere-se geralmente à habilidade de ver a perspectiva e sentir o que a outra pessoa sente, a compaixão acontece quando esses sentimentos e pensamentos incluem o desejo de ajudar o outro.

Altruísmo, por sua vez, é o comportamento gentil e desinteressado que, apesar de geralmente carregado de compaixão, não é necessariamente motivado por ela.

“Descobri que o degrau mais alto da tranquilidade interior se alcança através do desenvolvimento do amor e da compaixão, disse o Dalai Lama. Quanto mais cuidamos da felicidade dos outros, maior é o nosso bem estar. Cultivar um sentimento de proximidade e calor humano pelos outros deixa a mente automaticamente mais tranquila. É a fonte definitiva de sucesso na vida”. 

 

A compaixão ajuda a reconhecer o seu próprio valor

Cultivando a compaixão, você reconhece mais facilmente o seu proprio valor.

 

Usando conscientemente sua mente e seu coração para empatizar com outras pessoas, ver o lado bom delas e desejar-lhes o bem, você desenvolve uma base psico-espiritual para reconhecer o seu próprio valor, seus próprios pontos positivos, e consegue liberar uma fonte de bons sentimentos e até mesmo reações bioquímicas.

Já foi demonstrado que praticar a compaixão aumenta o nível de DHEA (um hormônio anti-idade) em 100%, além de reduzir em 23% o nível de cortisol, o hormônio do stress.

Pesquisas também sugerem que aprender a sentir empatia pode ajudá-lo a lutar contra os sentimentos negativos sobre si mesmo e que a compaixão pode melhorar a saúde, o bem-estar e os relacionamentos.

É por isso que muita gente acredita que a compaixão é um antídoto perfeito para a depressão.

 

Como melhorar os aspectos que você não gosta em si mesmo

Ninguém é perfeito. Mas às vezes, nossas imperfeições acabam atrapalhando o nosso bem-estar. Nem sempre é possível mudar o que nos incomoda, mas você pode melhorar alguns aspectos da sua personalidade ou do seu corpo seguindo estes passos.

Frequentemente, muitas pessoas acabam presas a coisas que elas não podem mudar. Se você nasceu com olhos azuis, alergia a glúten ou pés grandes, não há muito o que fazer para mudar isso. Então, simplesmente renda-se e aceite as coisas como elas são.

Abandonar a resistência é aprender a ser humilde e admitir que não compensa gastar energia com certas coisas.

É aceitar suas imperfeições, e aceitar que você não tem uma solução ou uma resposta para tudo. É deixar ir e se libertar.

Se você não gosta do seu nariz ou dos cachos no seu cabelo, você sempre pode encontrar um cirurgião plástico ou cabeleireiro para resolver.

O objetivo deste exercício é identificar o que você não gosta em si mesmo e quais medidas precisa tomar para melhorar isso e neutralizar as emoções negativas.

Objetivo

Identificar os aspectos que você não gosta em si mesmo e melhorá-los.

Por que funciona?

Este exercício reduz as emoções negativas relacionadas às coisas que você não gosta em si mesmo e o induz a mudá-las. Também ajuda a descobrir a diferença entre o que você pode mudar e o que não pode. 

Duração

15 minutos

Instruções

1. Divida uma folha de papel em cinqo colunas.

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2. Escreva 20 coisas que você não gosta em si mesmo na coluna 1. Pode ser qualquer coisa, desde sua aparência física até seus hábitos e comportamentos.

3. Na coluna 2, pontue cada um dos 20 itens de 1 a 10, sendo 10 o que você detesta.

4. Como você se sente em relação a isso? Escreva algumas palavras na coluna 3.

5. Você pode melhorar ou controlar a situação? Responda sim ou não na coluna 4. Por exemplo, você pode melhorar a sua tendência a ver o copo vazio em vez do copo cheio, mas está totalmente impotente para aumentar ou diminuir a sua estatura.

Há coisas que você não vai conseguir mudar sem usar saltos altos!

6. Se você respondeu não, aprenda a deixar a preocupação de lado e aceitar que você é assim. 

7. Se respondeu sim, identifique os passos que pode tomar para transformar aquilo que você não gosta em algo que o faça sentir-se confortável. Escreva na coluna 5.

Por exemplo, se você não suporta a sua desorganização, pode identificar o seguinte caminho: guardar imediatamente tudo o que não for usar mais em vez de deixar a bagunça acumular.

As vezes, nossas imperfeições acabam atrapalhando o nosso bem-estar

8. Escolha o aspecto que teve a maior pontuação em sua lista e monte um plano de ação (modelo disponível no passo 6 para os usuários do plano VIP) para mudá-lo e melhorar, usando os passos que identificou na coluna 5.

Faça o mesmo com os outros 19 itens.

9. Seja paciente, pois o processo inteiro pode levar algum tempo.

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Abrace mais para aumentar o seu bem-estar e aliviar a depressão

 

Um abraço gostoso traz uma sensação de bem-estar e satisfação imediata. Porém, além desse sentimento de felicidade repentina, os abraços oferecem vários outros benefícios para a saúde física e mental. Veja quais.

 

Benefícios

  • Alivia a depressão. O abraço aumenta a produção de dopamina no cérebro. Lembrando que baixos níveis de dopamina causam transtornos de humor, como a depressão.
  • Aumenta o bem-estar e a autoestima. O abraço libera oxitocina, conhecida como o hormônio do amor e da felicidade.
  • Estimula o sistema imunológico
  • Promove a saúde do cérebro e memória
  • Eleva o humor, através da produção de serotonina
  • Reduz os batimentos cardíacos e a pressão sanguínea
  • Diminui o risco de doenças cardíacas
  • Reduz o estresse
  • Reduz a ansiedade
  • Reduz as preocupações e medos existenciais
  • Equilibra o sistema nervoso
  • Relaxa o corpo e libera as tensões
  • Alivia a dor, através da liberação de endorfinas
  • Aumenta a empatia e a compreensão
  • Constrói laços mais fortes com as pessoas ao redor
  • Alivia doenças neurodegenerativas em pessoas com condições como Parkinson

 

 

 

 

CUIDADO: SEJA SELETIVO !


Receber um abraço de qualquer um pode também ser prejudicial. De acordo com pesquisa realizada na Universidade de Viena, é necessário ser seletivo com quem você abraça (tanto estranhos, quanto pessoas conhecidas).

Isso porque – em caso de um abraço indesejado – o  corpo, em vez de liberar o hormônio oxitocina (que faz bem), libera cortisol, o hormônio do estresse.

Por esse motivo, os níveis de ansiedade aumentam. Então, antes de dar ou receber um abraço de alguém, certifique-se de que existe afinidade entre vocês.