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4 dicas importantes para cuidar melhor do seu corpo

 

1. Tome sol

O sol tem ação antidepressiva. Com a luminosidade, o cérebro reduz ou interrompe a produção de melatonina, substância que provoca relaxamento corporal, cansaço e sonolência e uma das principais causadoras de depressão.

Em países com baixa luminosidade, o índice de depressão na população é maior, o que se explica pela ausência de luz regular.

A luz do sol desencadeia uma série de reações químicas que nos deixam com mais disposição.

 

O sol traz benefícios para a pele, para o metabolismo e até para o humor, ajudando na produção de vitamina D e na liberação de endorfina (hormônio que promove a sensação de bem-estar) e de serotonina, cujos níveis são baixos em pessoas depressivas.

É recomendado expor-se ao sol por 10 minutos, diariamente. Mas não exagere, ou pode desenvolver um câncer de pele!

2. Procure o ar livre e a natureza

As pesquisas demonstraram que qualquer atividade física, mesmo uma simples caminhada, ajuda a combater a depressão, reduzir o estresse e acalmar a mente.

Quando a atividade é feita ao ar-livre, os benefícios ficam ainda maiores. Inúmeros cientistas já estabeleceram uma ligação entre contato com a natureza e aumento do bem-estar físico e mental.

 

De fato, moradores das cidades têm riscos maiores de sofrer doenças mentais do que aqueles que vivem longe do espaço urbano.

 

Passar 30 min/semana na natureza reduz depressão e doenças cardíacas, dizem estudos.

 

Se você tiver um contato próximo com a natureza (florestas, lagos, rios, praias, etc,), ainda melhor. Ela pode ser uma grande aliada na sua recuperação.

Segundo uma pesquisa realizada na Universidade Tecnológica de Chalmers, na Suécia, a natureza tem um impacto positivo na convalescença. A pesquisa constatou que até mesmo o mero ato de observar as árvores através de uma janela de hospital melhora as taxas de recuperação.

3. Cuide da aparência

É comum que pessoas deprimidas tenham pouca preocupação com a aparência. Pesquisas observam com frequência pessoas infelizes e desmotivadas sentirem-se renovadas e cheias de energia quando acreditam estarem mais bonitas e atraentes.

Cuidar de si é importantíssimo para sentir-se bem com a própria aparência.

 

Essa situação pode ser percebida quando se faz um novo corte de cabelo ou se usa uma roupa que outras pessoas elogiam, entre outras várias possibilidades.

Então, esforce-se para cuidar de sua aparência, vestindo-se bem, penteado os cabelos e ficando cheirosinho.

4. Tonifique o seu corpo

Pessoas deprimidas e ansiosas vêem sua aparência de forma mais negativa do que as saudáveis, mesmo quando seu corpo está em forma e com peso razoável.

 

Quando você tonifica o corpo, mesmo que ainda esteja longe da forma física dos seus sonhos, melhora sua autoestima e sua autoimagem.

 

A prática regular de atividade física traz diversos benefícios para quem tem depressão.

 

Ao melhorar sua forma física tonificando os músculos e queimando gordura, seu estado mental também melhora. Não estamos falando aqui de malhar pesado e ganhar massa muscular a qualquer preço: com exercícios simples e regulares, já é possível perceber uma diferença a médio prazo.

Em primeiro lugar, porque o exercício estimula a produção de hormônios que ajudam no bom funcionamento do corpo e da mente. Em segundo lugar, porque você desfruta dos benefícios psicológicos de ter um corpo saudável.

Faça uma diferença no mundo

 

Objetivo

Um dos desejos mais básicos do ser humano é fazer a diferença no mundo. Você pode começar agora mesmo identificando pessoas para quem você pode ser importante e tomando pequenas atitudes que podem contribuir significativamente com suas vidas.

Por que funciona?

Este exercício lhe dá um senso de pertencimento, aumenta sua autoestima, sua autoconfiança, sua felicidade e sua saúde mental.

Ele lhe mostra que você tem o importante dom de ajudar outras pessoas.

Duração

10 minutos

Instruções

1. Pegue uma folha de papel e divida-a em três colunas.

 

2. Na coluna 1, escreva os nomes de 10 a 20 pessoas em cujas vidas você gostaria de ser importante. Podem ser familiares, amigos ou até mesmo estranhos.

 

De preferência, escolha pessoas de fora do seu círculo de intimidade – até porque é óbvio que um pai pode fazer muitas coisas importantes por seus filhos, ou vice-versa.

Mas se você se sentir mais disposto a fazer algo por parentes próximos, tudo bem também.

 

3. Identifique como você pode se tornar importante na coluna 2.

Pode ser que aquela senhora que mora na sua rua precise de ajuda com as compras da semana; você pode começar a arrecadar doações para construir um novo playground para as crianças da sua comunidade; ou visitar regularmente um membro da sua família que acabou de perder o emprego.

 

4. Decide quando você vai começar, na coluna 3. Definir a data de início do seu projeto ajuda a concretizá-lo. 

 

5. Comece a fazer o que quer que seja por essas pessoas assim que puder. Nota importante: não interfira em suas vidas fazendo algo que eles não desejam que você faça.

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Como os 10 arrependimentos mais comuns na hora da morte… podem ajudar a viver uma vida mais equilibrada

 

Quando alguém sabe que a morte está próxima, seja por causa de uma doença grave ou da idade avançada, começa a repassar todos os detalhes da sua vida. Porém, a maioria das pessoas se arrependem mais das coisas que deixaram de fazer do que dos erros que cometeram. Confira a seguir quais os arrependimentos mais comuns no final da vida e como eles podem ajudar a encontrar o seu propósito de vida e viver uma vida mais cheia. 

1. Eu devia ter vivido a vida que eu queria, e não a que os outros esperavam de mim

 

 

Perseguir as próprias aspirações e viver os próprios sonhos requer coragem. Costumamos moldar nossas vidas de acordo com o que os outros esperam de nós: primeiro os pais e professores, depois os amigos, o cônjuge ou os filhos.

Nesse processo, acabamos perdendo a identidade e o prazer em viver, construindo uma vida de arrependimentos, amargura e culpa por ter deixado a própria personalidade de lado para agradar os outros.

 

Por isso, comece agora mesmo a pensar: esta é realmente a vida que eu quero?

 

Pare de se importar tanto com a opinião de outras pessoas e de deixá-las interferirem nas suas escolhas. Defina a si mesmo, não deixe que a sociedade o faça.

2. “Eu deveria ter passado mais tempo com a minha família”

 

Troque algumas vaidades passageiras por mais momentos com as pessoas que você ama.

 

A vida moderna se resume a trabalhar demais e gastar o pouco tempo livre em baladas, academia, salões de beleza e devorando inutilidades na TV e nas redes sociais.

 

Deixamos de nos dedicar à nossa família, e só percebemos a gravidade do erro quando perdemos os pais, os avós ou quando notamos que nossos filhos cresceram e nós não aproveitamos sua infância.

 

Não deixe de dedicar algumas horas por semana para visitar seus pais, brincar com seus filhos ou curtir uma sessão de cinema com aquela prima querida.

Troque algumas vaidades passageiras por mais momentos com as pessoas que você ama, e estará fazendo tanto bem a si mesmo quanto a elas.

3. “Eu queria ter trabalhado menos”

 

 

Hoje em dia nos acostumamos a trabalhar até a exaustão para manter um bom padrão de vida e financiar toda a tecnologia que achamos necessária para se viver bem. 

Tecnologia que, por sinal, piorou a situação, pois desde a invenção do email passamos a levar o trabalho para dentro de casa e misturá-lo com a vida pessoal…

Trabalhar é estressante. Trabalhar demais é extenuante, deprimente e nos rouba tempo que poderíamos passar com a família, os amigos ou algum hobby que nos devolva a sanidade mental.

 

Para evitar esse tipo de arrependimento, defina o que realmente é importante na sua vida e comprometa-se consigo mesmo a não deixar essas coisas de lado.

 

Dedique-se ao trabalho, mas não passe a vida inteira trancado no escritório. Trabalhe para viver, não viva para trabalhar.

4. “Eu devia ter viajado mais”

 

Viajar faz bem para a alma, especialmente durante a depressão!

 

Viajar é um dos maiores investimentos possíveis em desenvolvimento pessoal, pois te coloca em contato direto com uma cultura diferente da sua, ampliando seus horizontes e sua experiência de vida.

Pessoas que não saem de sua cidade natal tendem a ser mais intolerantes, egocêntricas, resistentes a mudanças e a ter “aquela velha opinião formada sobre tudo”.

Abra sua mente e vá viajar enquanto tem energia e disposição.

Se tiver a oportunidade de morar por algum tempo em outro estado ou país, esqueça seus preconceitos e abrace a ideia.

 

Viajar é a única coisa que você pode comprar que o torna mais rico.

5. “Eu queria ter tido coragem para expressar meus sentimentos”

 

Muitas pessoas escondem o que realmente sentem para evitar conflitos.

Isso causa muito mais danos do que o conflito em si, pois guardar rancor e mágoa resulta em uma vida recheada de amargura e ressentimentos que poderiam ser evitados.

Muitas vezes, o outro sequer sabe a dor que suas atitudes causam; e como poderia saber se a pessoa ofendida não se manifesta?

Os desentendimentos fazem parte da vida e devem ser resolvidos o mais rápido possível.

Um simples pedido de perdão é capaz de evitar que um relacionamento importante seja perdido para sempre por causa da raiva e do ressentimento.

6. “E se eu tivesse dito a ela que a amava?”

 

Não esconda os seus sentimentos! Nunca se sabe se poder dar certo!

 

Outro arrependimento comum é deixar de demonstrar nosso amor enquanto ainda temos chance.

Por mais que seja difícil dizer a alguém que o ama, esconder o sentimento por medo da rejeição pode afetar todos os seus futuros relacionamentos.

Se você tem medo de expor o que sente e se machucar, lembre-se que nunca se sabe qual será a reação da outra pessoa: e se for positiva?

Afinal, o “não” você já tem, por que não tentar um “sim”?

7. “Eu não devia ter perdido o contato com meus amigos”

 

A rotina corrida e o cansaço do dia-a-dia faz com que muitas amizades sólidas sejam deixadas de lado.

Mas quando a juventude e a saúde se vão, percebemos que o que realmente importa são os bons momentos vividos ao lado das pessoas queridas.

É nesse momento que os velhos amigos mais fazem falta.

 

Pesquisas comprovaram que as pessoas que mantém e alimentam os vínculos de amizade amparam-se umas às outras durante a velhice, além de sofrerem menos de depressão e outras doenças.

 

Portanto, não perca o contato com seus melhores amigos durante a vida.

Não basta o contato virtual: cuidar de uma amizade é tomar um café de vez enquanto, fazer um telefonema ou uma visita, e não trocar “likes” nas redes sociais.

8. “Eu podia ter trocado de trabalho”

 

Não faz sentindo atuar em uma profissão que você odeia.

 

Durante toda a vida, passamos cerca de 100 mil horas no trabalho. Tem certeza de que você quer passar todo esse tempo em um emprego que você odeia?

Nossa cultura força o adolescente a escolher uma profissão muito cedo, quando nada conhece sobre o mundo e sobre si mesmo.

Não raro, essa escolha o acompanha por toda a vida, assim como a decepção que ela gera.

 

Muitas pessoas se obrigam diariamente a passar o dia em um ambiente que odeiam, trabalhando em algo frustrante para um chefe insuportável.

 

Nesses casos, o arrependimento no fim da vida é inevitável.

Trabalhar em algo que se odeia é uma violência contra si mesmo. Procure uma recolocação profissional, mude radicalmente de área, ou, quem sabe, abra a sua própria empresa.

Pare para pensar nas atividades que lhe dão prazer e em como usá-las para ganhar dinheiro. Você pode descobrir uma vocação que nunca tinha imaginado.

No passo 18, você poderá ler os 20 segredos para ser feliz no trabalho mesmo odiando seu emprego e as Dicas para escolher um trabalho que traz felicidade.

9. “Eu devia ter me arriscado mais”

 

O medo de correr riscos é natural, instintivo e necessário para a preservação da espécie.

Mas uma vida totalmente segura e livre de risco é entediante e uma ótima fonte de arrependimentos futuros.

 

O medo nos impede de sair da zona de conforto e agarrar uma nova oportunidade que poderia ter transformado nossa vida.

 

O medo nos impede também de experimentar um esporte radical que pode ser uma nova fonte de prazer e começar várias amizades; de convidar para sair aquela garota que poderia ter sido o grande amor da sua vida.

Pare de deixar que o medo controle seus atos.

Tenha um pouco mais de fé em si mesmo e no que o mundo tem a oferecer e experimente algo novo. 

Não tenha medo do fracasso: é melhor fazer uma tentativa mal sucedida do que ficar preso a uma vida medíocre e se arrepender quando for tarde demais para mudar.

10. “Eu queria ter deixado a felicidade entrar”

A felicidade é uma escolha. Tome a decisão de deixa-la entrar!

 

E difícil perceber, mais difícil ainda admitir (parece clichê de livro de autoajuda!), mas a felicidade é uma escolha pessoal.

Diariamente, somos aprisionados em uma desconfortável “zona de conforto”, dominados pela rotina e pelo medo da mudança.

Muitas pessoas caem na armadilha da vitimização e passam a vida se lamentando de sua existência medíocre.

Porém, nada te faz infeliz sem a sua permissão.

Aceitar passivamente tudo o que acontece e ficar reclamando sentado no sofá é o caminho mais fácil para a infelicidade.

 

Não se acomode no papel de vítima, identifique o que o incomoda e faça o possível para mudar.

 

Saia do emprego que odeia. Abandone um relacionamento destrutivo. Vá morar na cidade que sempre sonhou.

Não se esqueça: mantendo as mesmas atitudes, você sempre alcançará os mesmos resultados.

Por que escrever um diário faz bem

 A ciência já comprovou que pessoas que escrevem um diário chegam a um nível maior de autoconsciência, sofrem menos com ansiedade e fortalecem a si mesmas. Confira mais alguns benefícios desse hábito.

Inicia um processo curativo.

A escrita pode ser um processo curativo que o ajudará a entrar em contato com os seus anseios mais profundos, encontrar significados, resolver problemas e lidar com questões pessoais.

Esclarece seus pensamentos e emoções.

Reservar alguns minutos diários para despejar seus sentimentos no papel irá colocá-lo rapidamente em contato com o seu eu interior. Escrever é uma forma de manter um diálogo com partes da sua mente que estavam adormecidas há anos.

Promove o autoconhecimento.

Escrever rotineiramente facilitará a percepção do que o deixa feliz e confiante. Também poderá esclarecer sobre situações e pessoas tóxicas – informação importantíssima para o seu bem-estar. 

Facilita a resolução de problemas.

Escrever oferece a oportunidade para o surgimento de soluções.

Normalmente, resolvemos problemas usando o lado esquerdo do cérebro e, consequentemente, uma perspectiva analítica. No entanto, muitas vezes a resposta pode vir muito mais facilmente quando se usa a criatividade e a intuição típicas do lado direito.

Escrever desbloqueia essas outras capacidades e oferece a oportunidade para o surgimento de soluções inesperadas para problemas aparentemente insolúveis.

Ajuda a processar acontecimentos anteriores.

O que acontece a você não é tão importante quanto o significado que você atribui ao que aconteceu. Escrever ajuda você a organizar os sentimentos sobre a sua experiência e interpretá-la de uma maneira diferente.

Resolve conflitos com outras pessoas.

Escrever sobre os desentendimentos em vez de alimentá-los pode ajudá-lo a entender o ponto de vista do outro. E você ainda pode descobrir uma solução mais sensata para o conflito.

Fazer questionamentos importantes.

Um diário não é um mero repositório das lições que você está aprendendo, mas também uma coleção das questões sobre as quais está se perguntando.

Melhora a saúde.

Escrever melhora a saúde e o bem-estar

Há evidências suficientes para sustentar a ideia de que escrever um diário produz impactos positivos sobre o bem-estar físico.

James Pennebaker, pesquisador e psicólogo da Universidade do Texas (Austin) afirma que escrever regularmente fortalece as células do sistema imunológico, chamadas de linfócitos T. Estudos descobriram que escrever sobre experiências pessoais por apenas 20 minutos durante três ou quatro dias pode resultar em uma significativa queda na pressão arterial e um sistema imunológico mais forte.

Alivia a dor física.

Um estudo realizado em junho de 2008 pelo Journal of Pain and Symptom Management relatou que um grupo de pacientes de câncer que passaram pelo menos 20 minutos por semana, durante 3 semanas, escrevendo uma narrativa sobre como o câncer os afetou, sofreram menos dores e observaram um aumento do bem-estar.

Quanto mais emoções eram reveladas nas suas histórias, maiores os benefícios. Parece que seja qual for o tipo de emoção dolorosa que você esteja sentindo (aflição, tristeza, medo, isolamento, etc.), expressar-se através da escrita ajuda a aliviar o desconforto.

Reduz o estresse.

Escrever tem uma função terapêutica. Com o sem depressão!

Escrever sobre raiva, tristeza e outras emoções dolorosas ajuda a aliviar a intensidade desses sentimentos. Fazendo isso, você se sentirá mais calmo e com maior capacidade de focar no presente.

Em outras palavras, escrever sobre situações altamente estressantes ajuda a colocar um fim na tensão, além de reduzir o impacto dos agentes estressantes sobre a sua saúde física.

Registra seu progresso.

O objetivo deste programa é livrar você da depressão. Você pode registrar seu progresso ao longo do tempo, fazendo reflexões durante sua jornada rumo à felicidade.

Dicas para um diário eficiente

Escrever um diário pessoal é uma forma criativa de relatar seus sentimentos livremente, sem medo de julgamentos ou críticas. Ao relatar seu dia-a-dia, você pode monitorar e avaliar o seu progresso no seu combate contra a depressão.

Objetivo

Aprender como acompanhar o seu progresso, seu humor e seus pensamentos.

Por que funciona?

Manter um diário oferece muitos benefícios. Através do registro regular dos seus pensamentos, você terá um panorama dos seus humores e comportamentos. O diário também pode ser usado para resolver problemas e reduzir o stress.

Já foi provado que o hábito melhora a saúde mental e física. Também pode ser utilizado para aumentar a autoestima e ajudar no crescimento e desenvolvimento pessoal.

Duração

2 meses, 10 a 20 minutos por dia

Dicas

  • 20 minutos por dia. Fazer um diário eficiente será mais fácil se você se dedicar a ele por cerca de 20 minutos todos os dias. Caso sinta vontade de passar mais tempo escrevendo, fique à vontade, mas não gaste mais do que uma hora nisso.
  • Divida em sessões. Você pode dividir o tempo de escrita em várias sessões ao longo do dia. Dessa forma, poderá adicionar anotações sempre que tiver vontade.
  • Escreva rapidamente. Escrever rapidamente libera o seu cérebro de “poderias” e outros bloqueios à escrita. Deixe as palavras fluírem sem se preocupar com erros ortográficos, gramaticais ou de pontuação, ou o que outras pessoas poderiam pensar. Não é o estilo que importa, e sim o conteúdo!
  • Não censure a si mesmo. Seu diário não precisa seguir nenhuma estrutura específica. Esse é o seu refúgio particular e deve abrigar o que quer que você queira colocar ali. Você pode escrever sobre qualquer coisa que o esteja chateando, incomodando ou o fazendo feliz.
  • Seja criativo. Você pode escrever frases inspiradoras que viu no Facebook, poemas, canções. Escrever um diário não precisa se resumir à escrita: você também pode desenhar ou colar recortes e fotos.
  • Mantenha seu diário em segredo. Não é necessário compartilhar seu diário com ninguém. Mas pode discutir alguns pensamentos com um amigo ou seu terapeuta.
  • Diga a verdade a si mesmo. Seja honesto sobre o que acontece na sua vida. Já que você será o único leitor, não há por que mentir.
  • Aconselhe a si mesmo. Não hesite em se dar alguns conselhos.
  • Atribua uma pontuação a como você se sente a cada dia. Tente atribuir pontos entre 1 e 10 ao seu humor, sendo 1 muito depressivo e 10 muito feliz. Assim, será capaz de perceber a melhora dia após dia.
  • Deixe-o visualmente atraente. Não tenha receio de usar muitas cores para deixar seu diário atraente e belo.
  • Deixe-o respirar. Não escreva frases e parágrafos longos demais. Use listas com marcadores e espaços em branco. Não é necessário escrever todas as palavras no mesmo tamanho, e você pode colocar algumas na vertical.
  • Leia seu diário pelo menos uma vez por semana. Reveja suas palavras e identifique tendências e temas. Perceba o seu progresso e identifique as áreas em que continua estacionado.
  • Prefira um caderno de papel em vez de dispositivos eletrônicos. Dessa forma, você vai conseguir realmente se desconectar do seu smartphone, tablet ou computador por alguns instantes. Usando um pequeno caderno, você poderá leva-lo a qualquer lugar e exercitar melhor a sua criatividade. No entanto, caso prefira exercitar seus polegares no smartphone e baixar um app para escrever seu diário, tudo bem.

Envia cartas de agradecimento para reforçar sua própria felicidade

 

“Sentir gratidão e não expressá-la é como embrulhar um presente e não entregá-lo”, diz Robert Emmons, um dos maiores especialistas em gratidão do mundo. O objetivo deste exercício é entregar todos os presentes que estão aí guardados. Ou, em outras palavras, escrever às pessoas que impactaram sua vida de forma positiva e contar a eles o quanto você se sente grato por isso.

 

Objetivo

Fortalecer sua habilidade de expressar gratidão, aumentar a felicidade e reduzir a depressão escrevendo cartas de agradecimento.

Por que funciona?

Pesquisas mostram que transformar pensamentos em palavras torna-os mais poderosos do que mantê-los apenas na mente. Alguns estudos também sugerem que uma visita de agradecimento (como entregar a carta em mãos) pode aumentar a felicidade e diminuir a depressão por até três meses após esse fato! 

Duração

15 minutos, uma vez por semana, durante cinco semanas.

Instruções

1. Revise sua lista de todas as coisas pelas quais você é grato em sua vida.

 

2. Escolha as cinco pessoas que tiveram os impactos mais significativos na sua vida (de preferência, que não sejam seus pais). Você pode escolher um médico, um professor, um colega, um amigo ou um vizinho, por exemplo.

Escolha pessoas que tiveram um impacto na sua vida.

 

3. Escreva uma carta para uma pessoa diferente toda semana. Conte a elas de que forma elas impactaram sua vida e por que você é grato. O ideal é que a carta tenha entre uma e duas páginas – não é preciso escrever um romance!

Afinal, pode ser que a pessoa não tenha tempo para ler caso você escreva 27 páginas.

Não faz diferença digitar ou escrever à mão.

 

4. Você não precisa dizer que o motivo da carta é este exercício, a não ser que deseje fazê-lo. Diga apenas que sentiu vontade de agradecer à pessoa pelo que ela fez por você ou por como ela lhe inspira.

 

5. Uma vez que você tenha escrito a carta, arrume tempo e coragem para entregá-la pessoalmente e lê-la para seu destinatário. Isto torna o exercício ainda mais poderoso.

 

Visitar a pessoa torna o processo mais poderosa.

 

6. Sei que isso pode ser impossível por razões logísticas e geográficas. Outras vezes, pode não ser uma atitude sábia fazer uma visita, especialmente se for um ex-companheiro casado com uma pessoa ciumenta!

Nesse caso, ou se você não tiver coragem de entregar a carta pessoalmente, mande-a pelo correio ou por e-mail.

 

7. Não espere necessariamente uma resposta ou reação. Entretanto, na maioria das vezes, você tocará o coração do outro e ele se sentirá feliz por isso.