As mulheres têm duas vezes mais chances que os homens de cair em depressão

 

Mulheres são duas vezes mais propensas a desenvolver algumas doenças mentais, sobretudo, a depressão, quando em comparação aos homens, segundo dados da Organização Mundial da Saúde.  

 

A depressão ocorre duas vezes mais nas mulheres do que nos homens. Esse dado estatístico da Organização Mundial da Saúde (OMS) é verificado em todo o mundo, independentemente da cultura e do lugar.

Consta também que as mulheres consomem cerca de 70% dos antidepressivos disponíveis no mercado.

 

As mulheres consomem 70% dos antidepressivos. Bon appétit!

 

Essa tendência ocorre, provavelmente, devido a características fisiológicas e genéticas da mulher. E em especial a aspectos hormonais, sobretudo, na adolescência e a partir dos 50 anos, quando tem início a menopausa.

Mas também devido a questões como a desigualdade social entre os sexos, o preconceito, o papel social da mulher, a imagem corporal e o machismo onipresente, que fragilizam as mulheres.

Sem duvidar dos dados da OMS, é importante salientar que essa a diferença pode, simplesmente, existir porque a população feminina costuma procurar profissionais de saúde com mais frequência.

É notório que os homens são condicionados, desde crianças, a negar tais sintomas.

Enquanto as suas estratégias de enfrentamento dos sintomas depressivos mostram uma tendência a fazer uso de bebidas alcoólicas e drogas, as mulheres tendem a interiorizassem e a expressarem tristeza retraindo-se, esquivando-se das situações sociais e chorando. Um comportamento que acabaria favorecendo a instalação progressiva dos sintomas da depressão. 

 

Amigos, bons relacionamentos e conexão social ajudam a sair da depressão

 

Muitas vezes, quando está deprimido, você não tem vontade de sair de casa e prefere se fechar na sua própria concha. Manter atividades sociais é uma parte muito importante do processo de recuperação. Estar na companhia de outras pessoas às vezes ajuda bastante a se sentir melhor, diz a ciência.  

 

As sensações de amor e pertencimento são necessidades profundas e irresistíveis para qualquer pessoa. Somos biologicamente, cognitivamente, fisicamente e espiritualmente programados para amar, sermos amados e pertencer a algo maior.

Quando essas necessidades não são satisfeitas, não funcionamos como deveríamos.

Uma frase cujo autor não  lembro diz: «Um verdadeiro amigo é alguém que lhe conhece tal como é, compreende onde tem estado, lhe acompanha em seus lucros e seus fracassos, celebra suas alegrias, compartilha sua dor e jamais o julga por seus erros.»

Na verdade, a amizade é muito mais que isso. Contar com o apoio de alguns amigos é fundamental.

Relacionamentos interpessoais formam uma rede de segurança ao seu redor e o protegem do isolamento.

Amor e atenção dos amigos – devidamente expressados e recebidos – ajudam muito, pois mostram às pessoas que a vida pode valer a pena se elas conseguirem dar a volta por cima.

É um espaço em que podem admitir sua doença, e admitir é o primeiro passo em direção à recuperação.

 

O que a ciência diz?

Estudos apontam que a falta de conexões sociais predispõe a vulnerabilidade a doenças e à morte muito mais do que os fatores de risco tradicionais, como tabagismo, hipertensão e falta de atividade física!

Benefícios da conexão social

Amigos podem ajudar a combater a depressão.

 

  • Proporciona uma vida mais longa
  • Fortalece o sistema imunológico
  • Ajuda a se recuperar de doenças mais rapidamente
  • Diminui a incidência de ansiedade e depressão
  • Aumenta a autoestima
  • Melhora as aptidões cognitivas
  • Eleva a felicidade
  • Reduz o estresse

 

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Quebre o ciclo da desordem para melhorar os sintomas da depressão

Louça suja na pia, brinquedos espalhados pela casa, objetos cobrindo o chão; essa bagunça não apenas dá uma aparência horrível à sua casa, mas também faz você se sentir mal. 

O ciclo da desordem e da depressão é bem difícil de ser quebrado. A bagunça faz você se sentir deprimido, e ficar deprimido torna impossível lidar com a bagunça. Quanto menos você faz em relação à casa, pior você fica!

Os aspectos negativos da bagunça:

  • Estimula excessivamente nossos sentidos (visão, olfato, tato), fazendo com que eles trabalhem demais em relação a estímulos desnecessários ou pouco importantes.
  • Tira nossa atenção de onde deveria estar nosso foco
  • Dificulta o relaxamento físico e mental
  • Lembra o tempo todo ao nosso cérebro que temos uma lista de afazeres enorme
  • Causa ansiedade, pois a ideia de revirar pilhas atrás de algo é desgastante
  • Cria sentimentos de vergonha e culpa, principalmente quando alguém aparece em casa de surpresa.
  • Nos deixa frustrados cada vez que precisamos de algo e não conseguimos encontrar: chaves, contas, talões de cheque, etc.

O que a ciência diz?

Uma casa bem arrumada ajuda a não piorar os sintomas da depressão.

 

Em um estudo feito pela UCLA em 2012 sobre a conexão entre bagunça e depressão, publicado no livro Life at Home in the Twenty-first Century (Vida Doméstica no Século XXI, sem tradução para o português), pesquisadores descobriram que mulheres rodeadas por objetos demais em suas casas tinham altos níveis de cortisol, o chamado hormônio do stress.

Eles encontraram uma ligação definitiva entre a extrema abundância de objetos (que foi chamada de “ambiente doméstico estressante”) e a saúde dos moradores, especialmente mulheres.

Excesso de bagunça e desorganização frequentemente são sintomas de um problema de saúde mais sério.

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Segunda uma pesquisa da Kasperky Lab, 42% dos usuários das redes sociais dissem sentir inveja, tristeza e depressão quando seus amigos recebem mais curtidas que eles ou quando suas vidas aparentam ser mais felizes ou mais divertidas.

Cada vez mais, os animais tendem a ocupar um espaço significativo na vida das pessoas, sendo citados como parte da família de seus donos. Essa convivência faz tão bem que é até eficaz contra a depressão.

A depressão favorece o surgimento de problemas no coração. Estima-se que cerca de 15% de casos referentes a problemas no coração estão ligados à depressão.